terça-feira, 3 de junho de 2014

Analisando uma propaganda

http://www.youtube.com/watch?v=6kzBPAToO0I
Ao analisar esta propaganda compreendi que seu público alvo são os jovens e adultos que são muito tímidos, faz menção que após o consumo do produto se sentirão mais livres, soltos e felizes para interagir com outras pessoas. Também é possível perceber que caso não queiram "experimentar" o produto estarão ficando de fora da nova sensação, tal sensação que é compartilhada por vários artistas em alta visualização na TV na época.
Somente no final do comercial é apresentado uma indicação que menores de 18 anos não podem experimentar, mas por quê se é tão bom? Neste caso seria muito importante que ficasse claro para estes adolescentes, que além da felicidade exprimida no comercial existe também as consequências do abuso do álcool, para que desde sempre sejam conscientizados e esclarecidos a cerca deste assunto, na tentativa de evitar futuros problemas.  

VII Congresso Internacional de Estudos sobre a Diversidade de Sexual e de Gênero da Associação Brasileiras de Estudos da Homocultura

No dia 16 de maio de 2014 assistimos no CIDEC à Conferência de Encerramento da ABEH com a palestra da Profª Drª Guacira Lopes Louro. Em um primeiro momento a primeira sensação que senti quando cheguei neste espaço foi de estranheza, pois havia inúmeras culturas que não fazem parte da minha vida diária, longe de qualquer preconceito e discriminação de todos que estavam lá, mas me senti muito estranha, pois todos nos olhavam meio estranho (um pouco redundante, mas foi assim mesmo que pensei), talvez seja coisa da nossa cabeça, mas... Cheguei a comentar com meus colegas que deveria ser assim que muitos que ali estavam se sentiam diariamente. Após esta primeira impressão ficamos no aguardo da palestra, todos comentavam e falavam muito bem da palestrante, esta com uma voz muito calma e utilizando palavras muito claras e objetivas, tratou com muita seriedade as questões de gênero de nossa sociedade. Dentre toda sua fala uma das que mais me chamou atenção foi quando ela falou a respeito da “força dos insultos e das injúrias”, como isso é recebido por quem está sendo “agredido” e com que intensidade isso irá influenciar na vida destas pessoas. Isso faz com que se reflita que às vezes fazemos uma brincadeira que para nós é ingênua, mas dependendo de quem a escuta pode causar muitos danos. Com sua fala também pude refletir e pensar em tais questões e acredito que o assunto abordado pela palestrante deve ser trabalho com mais intensidade nos espaços educativos, pois alguns termos utilizados pela Drª como Bukler e Quair eu não conhecia, pois só assim poderemos fazer reflexões mais concretas a respeito.

Refletindo sobre as mídias, os processos educacionais e as práticas docentes.

Atualmente as mídias estão muito presentes no contexto escolar, não que antes elas não estivessem porém essa presença era menos intensa e não interferia tanto na prática docente. O que vemos hoje são alunos desatentos ligados diariamente em seus tablets, iphones, ipads, etc... e acabam esquecendo o que realmente foram fazer na escola,pois não conseguem se desconectar. Por conta deste processo as práticas dos professores também precisam se modernizar não no sentido de utilizar somente estes artefatos mas de fazer uma construção coletiva com seus educandos do seu uso, fazendo assim que aproveitem até mais suas tecnologias e compreendam que existem outras além das que já fazem parte de seu cotidiano.